Cildo Meirelles
Cildo Meirelles disse tudo que tinha que falar durante a ditadura militar, escreveu fases críticas em garrafas de coca-cola, escreveu protestos em cédulas de grande circulação e comprou briga com muita gente.
Cildo também quase caiu na “casa da tia Dete” durante uma época que procurando sarna pra se coçar resolveu falsificar moedas! –é isso mesmo que eu to falando- Cildo Meirelles, artista plástico nacionalmente conhecido foi um falsificador de moedas pelo menos por algum tempo lá na terra do atentado de 11 de setembro.
Não se contentando em causar polêmica “pouco gritante”, Cildo resolveu queimar galinhas, e deu o nome de “tira dentes” para essa obra extremamente paranormal que pela lógica deveria ter o título de “tira penas”.
Com tudo isso que aprontou Cildo é considerado um dos nossos maiores artistas nascido no Brasil. Dono de uma obra de madura conscientização política e dono do próprio nariz, pois nunca foi um artista que esteve nos moldes de uma era de muitos artistas alienados e imitadores da balburdia humana. Cildo construiu um estilo original de expressão ideológica fina.
welldon jorbert
terça-feira, 29 de setembro de 2009
O que foi que rolou mesmo na aula do dia 23 de setembro?
Helio oiticica
A apresentação da Equipe, Helio Oiticica, começou com uma novidade. Um dos componentes do grupo apareceu com saco de feira cobrindo o rosto e um lenço preto com abordagens de desenhos brancos que corria pelos ombros. O que viria ser aquilo?
Mas tarde ficou fácil entender a proposta, pois quando se fala de Helio Oiticica é comum que haja manifestações de tudo que se identifica como alternativo.
Helio Oiticica foi o tipo de artista que experimentou de tudo enquanto viveu!De tudo mesmo!Experimentou novos formatos aplicados a pintura, experimentou morar em outros lugares, experimentou gastar dinheiro com drogas ao ponto de ficar duro e ter de recorrer à ajuda financeira, experimentou recolher asfalto na rua e levar pro banheiro de casa a fim de construir algo diferente.
Helio oiticica gostava de desafios, e na sua carreira passeou no Neoconcreto e assim separou a sua obra em duas fases: visual e sensorial.
Ao fim da apresentação eu não pude me conter com o saco de feira que tava na cabeça de um individuo da equipe em destaque e perguntei:
-você sente o que com isso no rosto? Você sente vontade de pular, de sair por aí sem destino, ou isso te levar a um estado de reflexão?
- (...) incomoda muito. (respondeu-me o entrevistado)
Esclarecendo aqui o nome do troço é Parangolé, um saco furadinho que na verdade é um genérico da obra original do Hélio oiticica. A função Parangolé era
Isolar o usuário em mundo novo que o possibilitaria explorar as áreas sensoriais do corpo. Além dessa criação Oiticica deixou obras como: Penetráveis, esse em especial tem um beliche cheio de teia, rádioe etc. uma verdadeira zona que se minha mãe visse iria me proibir de estudar o oiticica de uma vez, já que minha mãe vive reclamando “seu quarto só anda desarrumado, vai forrar essa cama”. Quando tem um livro fora do lugar ela diz “ você não era assim, você mudou viu! Ta uma zona o seu quarto” Imagina aí se minha visse essa obra do Hélio... Além do penetrável tem outras invenções desse artista superior,aí vai a lista: Núcleos,sólidos,ninhos e tropicália.
No final da apresentação o indivíduo do saco de feira se revelou e sabe quem era?
Deixarei pra falar sobre isso na próxima postagem...
WELLDON JORBERT
A apresentação da Equipe, Helio Oiticica, começou com uma novidade. Um dos componentes do grupo apareceu com saco de feira cobrindo o rosto e um lenço preto com abordagens de desenhos brancos que corria pelos ombros. O que viria ser aquilo?
Mas tarde ficou fácil entender a proposta, pois quando se fala de Helio Oiticica é comum que haja manifestações de tudo que se identifica como alternativo.
Helio Oiticica foi o tipo de artista que experimentou de tudo enquanto viveu!De tudo mesmo!Experimentou novos formatos aplicados a pintura, experimentou morar em outros lugares, experimentou gastar dinheiro com drogas ao ponto de ficar duro e ter de recorrer à ajuda financeira, experimentou recolher asfalto na rua e levar pro banheiro de casa a fim de construir algo diferente.
Helio oiticica gostava de desafios, e na sua carreira passeou no Neoconcreto e assim separou a sua obra em duas fases: visual e sensorial.
Ao fim da apresentação eu não pude me conter com o saco de feira que tava na cabeça de um individuo da equipe em destaque e perguntei:
-você sente o que com isso no rosto? Você sente vontade de pular, de sair por aí sem destino, ou isso te levar a um estado de reflexão?
- (...) incomoda muito. (respondeu-me o entrevistado)
Esclarecendo aqui o nome do troço é Parangolé, um saco furadinho que na verdade é um genérico da obra original do Hélio oiticica. A função Parangolé era
Isolar o usuário em mundo novo que o possibilitaria explorar as áreas sensoriais do corpo. Além dessa criação Oiticica deixou obras como: Penetráveis, esse em especial tem um beliche cheio de teia, rádioe etc. uma verdadeira zona que se minha mãe visse iria me proibir de estudar o oiticica de uma vez, já que minha mãe vive reclamando “seu quarto só anda desarrumado, vai forrar essa cama”. Quando tem um livro fora do lugar ela diz “ você não era assim, você mudou viu! Ta uma zona o seu quarto” Imagina aí se minha visse essa obra do Hélio... Além do penetrável tem outras invenções desse artista superior,aí vai a lista: Núcleos,sólidos,ninhos e tropicália.
No final da apresentação o indivíduo do saco de feira se revelou e sabe quem era?
Deixarei pra falar sobre isso na próxima postagem...
WELLDON JORBERT
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Coletivos de artistas
Alô alô,
Para sintonizar com a segunda parte da nossa próxima aula, acesse www.corocoletivo.org e conheça a ação de alguns dos principais coletivos de artistas do país.
abraço,
Eloisa
Para sintonizar com a segunda parte da nossa próxima aula, acesse www.corocoletivo.org e conheça a ação de alguns dos principais coletivos de artistas do país.
abraço,
Eloisa
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Cidades Invisíveis - Italo Calvino
Pessoal, ia postar aqui o arquivo do livro via pdf, mas o blog não aceita. Porém o nosso colega do BI havia disponibilizado o link em outro blog:
"E aí galera, achei um link para baixar o livro Cidades Invisíveis de Italo Calvino em formato PDF. É de um site chamado Scribd. É preciso criar uma conta lá, com e-mail e senha. Isso só leva alguns segundos. Faço essa sugetão porque já baixei várias coisas legais lá e acho válido ter uma conta. O endereço é www.scribd.com
Depois de criada a conta, é só buscar pelo nome do livro seguido do nome do autor. Aí vai aparecer mais de um link pra baixar. Dêem preferência pelo que tem o arquivo PDF. Foi rápido e fácil de baixar.
É isso... Inté
Alexandre Amaral"
Quem não conseguir baixar o arquivo me manda um e-mail que eu passo: claracrmatos@hotmail.com
"E aí galera, achei um link para baixar o livro Cidades Invisíveis de Italo Calvino em formato PDF. É de um site chamado Scribd. É preciso criar uma conta lá, com e-mail e senha. Isso só leva alguns segundos. Faço essa sugetão porque já baixei várias coisas legais lá e acho válido ter uma conta. O endereço é www.scribd.com
Depois de criada a conta, é só buscar pelo nome do livro seguido do nome do autor. Aí vai aparecer mais de um link pra baixar. Dêem preferência pelo que tem o arquivo PDF. Foi rápido e fácil de baixar.
É isso... Inté
Alexandre Amaral"
Quem não conseguir baixar o arquivo me manda um e-mail que eu passo: claracrmatos@hotmail.com
Assinar:
Postagens (Atom)